Oi, gente. Meu nome é Christine, sou professora universitária, educadora em diabetes e mãe de uma criança DM1 desde quando ela tinha 13 meses. ????⠀
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Já passei por muita coisa junto com minha filha. Tive medo, tristeza, ansiedade, insegurança, falta de sono, desespero… E por muito tempo fiquei triste com a situação.⠀
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Só depois percebi que estava passando pelas fases do luto (sim, mesmo sem ninguém ter morrido), depois de receber a notícia. Depois rezava pedindo a Deus que esticasse o período de “lua de mel” para que ela não precisasse receber tantas injeções por dia e depois percebi que estava negando e barganhando. ????⠀
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Falo isso por que sei como você, que também é mãe pâncreas, se sente. Sei dos desafios do dia a dia e como deixamos de dar as mãos ao mundo para dar ambas para nossas crianças.⠀
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E depois que uma mãe me pediu ajuda, percebi que não tinha como ensinar tudo para ela ali, naquele momento. Foi então que comecei a criar o curso de Educação em Diabetes, para facilitar a vida das famílias que passam o mesmo que passei, e ainda passo, podendo sempre trazer novos conteúdos.⠀
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Qual a sua história como mãe pâncreas? Me conte aqui embaixo. ????????☺
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Tudo isso! O da minha filha descobrir 2 meses a mais que a sua. E como você falou luto, essa é a palavra correta. Passei anos de minha vida de luto.
A lua de mel da minha filha foi um dos piores momentos de minha vida. A cada meia hora a glicose caia. Foi um grande pesadelo
Lembro quando sua filha tinha acabado de ser diagnosticada com DM1, e hoje ver que você está ajudando outras pessoas com seu conhecimento e experiência, da mt orgulho de ter sido sua aluna! Parabéns! 👏🏻😘
Oi tenho um sobrinho de 9 anos e descobrimos q ele era docinho aos 8 anos ,desde então minha amada irmã vive uma luta constante ,tivemos internações com cetoacidose ,mas com a graça de DEUS e luta orientação da nutricionista minha irmã tenta levar uma vida mais tranquila ,mas é muito difícil, choramos e sofremos até hoje com esse docinho meu amado sobrinho ,minha irmã não pode participar desses grupos mas o q posso aprende passo para ela e nosso docinho agora trocou a insulina novolin por Lilly e o dextro está ficando alto tendo q fazer suplementação com a insulina regular .Será normal isso ?
Minha filha foi diagnosticada aos 3 anos de idade e hoje, está com 15 anos. Depois de muitos anos de “luto”, pq é exatamente assim que me sentia todos os dias diante de cada verificaçao das glicemias e de cada aplicação de insulina, decidi aprender mais sobre essa doença que me aterrorizava a cada dia. E hoje, graças à Deus e à força e luta diária da minha filha, estou cursando o sexto período da graduação em Nutrição. Tenho a vivência mas precisava do conhecimento científico para de alguma forma, poder ajudar minha filha à seguir em frente e poder contribuir com outras mães e outros docinhos à conviver com a DM1. Em busca de qualidade nutricional e qualidade de vida. Minha filha é sem dúvida nenhuma a minha inesgotável fonte de inspiração e meu incentivo para seguir em frente. Rumo à educação em diabetes, inclusive na saúde pública!
Este é o Ig do meu filho Christian Mosimann. Diagnosticado 1 dia antes de fazer 6 anos. Christian hoje aos 9 anos, encontrou no esporte a motivação, disciplina para se cuidar e enfrentar os desafios do diabetes! 🏎💨💨💨
Minha filha tem DM1 desde os 3 anos. Hoje está com 7. O sentimento da descoberta da diabetes foi bem parecido c o seu. Hoje vivo o drama e o medo do meu segundo filho tb ser DM1, tendo em vista qnele ja fez alguns exames e a predisposição dele é alta. Mas sigo firme e com fé em Deus, pensando que o q tiver que ser será… Deus só nos dá a carga que podemos carregar.
Minha filha hoje tem um ano e seis meses , descobri com um ano e dois meses (resente ) . Para falar a verdade não acostumei com essa situação choro quase todos os dias e estou sentindo que minha vida acabou .
@paulaedille
@carolgclima
Você é uma guerreira que admiro muito !!!!👏👏👏
Olá!!! Matheus foi diagnosticado em 2017!… Não senti tristeza; aceitei, simplesmente, pois não havia nada a ser feito que não tratar. Mas vivi (e ainda vivo) um medo e tensão latentes… uma sensação de estar sempre em estado de alerta! Mas, acredito que o tempo e o conhecimento da doença vai colocando as coisas no lugar!
Eu tb passei por momentos bem difíceis após o diagnóstico do meu filho de 4 anos. Principalmente pela falta de informação. Fiz o curso com a @maepancreas e isso me ajudou muito. Sou extremamente grata por ela ter se disposto a passar sua experiência e deu conhecimento. Sua dedicação e apoio foram muito importantes para mim e para meu pequeno. Tem um ano de diagnóstico e Ele mudou, está mais feliz e extrovertido isso com certeza é reflexo da minha mudança. Conhecimento e Fé sempre. Bjos e Obrigada…
Sou Mara mãe de Alice, descobrimos que ela tinha DM1 com 18 anos, quando notei que ela estava perdendo peso, muita sede e palidez intensa,e levantando com frequência a noite para urinar, resolvi marcar consulta com um endócrino, então a notícia que eu só desconfiava, DM1 sim, ela chorou intensante, e eu me mantive firme me rasgando por dentro, não pude chorar, eu tinha que ser forte e mostrar pra ela que sempre há uma saída, mas confesso, eu estava bem não, saímos da clínica direto para o pronto socorro com quase 500 de glicose. Hoje com quase 5 anos enfrentando a doença, estudando também a doença, e descobrindo cada vez mais como ajudar minha filha, principalmente a depressão, pois ela disse que nunca irá aceitar! Nossa vida mudou muito em casa, pois tem acontecido algumas intercorrências nas madrugadas, então cada madrugada intercalamos eu e o pai para não sobrecarrega ninguém, mas nós mães não podemos desistir de lutar, há meios para ajudar nossos filhos, como, não privar eles de ter vida social, exercícios é fundamental, fazer alimentos gostosos sem açúcar e motiva-los todos os dias, há…e aprender a observar a aparência, os gestos deles, pois descobri que Alice muda quando a glicose está caindo! Abraços
Sou Luciana mãe da. docinho Sophia ela tem 4 anos, esta completando quase 4 meses de diagnóstico e foi um choque pra mim, ainda choro escondida dela e de todos, dói ver ela pedindo para Deus tirar a diabete dela pois ela não gosta das furadas de agulha constante, mas não passo nada de negativo pra ela, quero muito fazer o curso de educação em diabete
Há 3 semanas meu filho de 4 anos foi diagnosticado com Dm1, sentia MT sede e urinava muito, eu e meu esposo ficamos em choque, parece que o mundo desaba, vc pensar q vai ter q furar seu pequeno várias vezes por dia, dói demais e pensar que é pelo resto da vida dói mais ainda. É muito triste e difícil aceitar, mas temos q ter força pq agora mais do que nunca ele precisa de nossos cuidados. Confiar em Deus é o que não resta!
Acabei de receber A noticia que meu filho de 12 anos e DM1 … ainda sou leiga nesse assunto… mto medo
@tetefirmiano