Repost @diabetestiponadaeimpossivel
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???????? REPOST atualizado!!!!! ???? Ano passado, conheci no ATTD (Paris) o sensor de glicose EVERSENSE. Esse ano, ELE pipocou nas redes sociais e está aqui meu “resumão” do meu contato no ADA 2018 (????????):
1- O EVERSENSE é um sensor de glicose que durava 3 meses. Sim, 90 dias seguidos. Esse ano, oficialmente, foi lançada na Europa a versão que dura 6 meses (sim, MEIO ANO) e checa a glicose sanguínea a cada 5 minutos!
2- Composto de um pequeno sensor (comprimento de 15mm – parece um comprimidÃO) colocado embaixo da pele (do braço), um transmissor que fica por cima da pele (lembrando um Libre) e um aplicativo de Smartphone (iPhone ou andróide). O transmissor que fica por cima da pele pode ser retirado a qualquer momento e deve ser carregado diariamente. O procedimento de inserir o sensor é feito apenas pelo médico (corte na pele ????????????). 3- O sensor mandará a informação da glicose sanguínea para o aplicativo do celular, sem necessidade de escanear. É possível configurar alertas de hiperglicemia e hipoglicemia (tecnologia que o Dexcom também tem). Se o celular estiver desligado, o sensor poderá produzir um alerta vibratório indicando hipoglicemia ou hiperglicemia (característica exclusiva do EVERSENSE).
4- Assim como o sensor Enlite/Smart Guardian e o Dexcom, ele precisa ser calibrado 2 vezes por dia.
5- A leitura glicêmica pode ser compartilhada com 5 diferentes celulares escolhidos por quem usa o sensor (lembram que o Dexcom faz isso também?).
6- A qualidade de leitura é semelhante aos sensores do mercado atual.
7- Está sendo comercializado e usado na Europa. Foi aprovado pelo FDA para ser comercializado nos EUA. Sem previsão de chegar em terras tupiniquins.
8- Minha impressão: MARAVILINDO! A tecnologia em diabetes me emociona e os próximos anos serão cada vez melhores. O meu grande questionamento é o corte na pele e o uso futuro em menores de 18 anos (ainda não aprovado). Estão sendo feito estudos pra pacientes com mais de 12 anos.
➡️Fonte: PRECISE II. Diabetes Technol Ther. 2018 e mais muitas revisões.
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